segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Don't worry, be happy!



Como é complicado entender os nossos sentimentos e saber discernir as vontades, vaidades, cumplicidades, idades, cidades, maldades...
É assustador saber que o simples fato de colocarmos os pés para fora de casa pode mudar o destino de nossas vidas, não que eu acredite que existam apenas os caminhos da felicidade plena e da tristeza sem fim. E se fizermos a escolha errada será um caminho sem volta. Claro que não! Eu acho que tenho muita capacidade de fazer boas escolhas e se preciso for, de saber lidar, enfrentar e reverter algumas "cagadas".
Mas o que me intriga é o valor que damos ao desconhecido. Como pode alguém, de um dia para o outro, ter tanta importância em nossas vidas?
Essa tal afinidade é uma coisa esquisita demais!
É incrível ver o seu desejo nos olhos de outro alguém, saber o timing, o momento, o peso que colocar no carinho esperado, na palavra bonita ou desafiadora, é boa a certeza de que não restam dúvidas, de que se quer mesmo estar ali.
Do "risco" resolvi não mais fugir. Danem-se os risco, o risco maior eu corro todos os dias ao não ter a certeza de que amanhã estarei aí pra escreve minhas "coerências incoerentes". O resto, a gente tem que tirar de letra.
Hoje em dia, depois de alguns tombos, rasteiras e muitos acontecimentos, acredito que o risco de ser feliz é SENSACIONAL e ponto. Mas resta usar a boa inteligência, pesar algumas coisas. Saber que existe respeito, carinho, desejos, confiança, credibilidade. Não se meta a remar o barco sozinho. Lembre-se do companheirismo, carregue-o sempre nas tuas relações!
Eu ando tão feliz estes últimos tempos! Tenho os melhores pais do mundo, os melhores de todos os amigos, uma casa linda, finalmente um carro com banco de couro (rs..) e coisas muito melhores que isso virão!!
Boa semana a todos, amanhã a gente se fala.

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